Os colunistas d'O BULE entrevistam Italo Moriconi
Hoje, n'O BULE o professor Italo Moriconi numa entrevista pra lá de reveladora!
Eis uma palinha:
MAURO SIQUEIRA – Você foi o curador do Café Literário durante a última edição da Bienal do Livro do Rio. É sabido que a FLIP vem ganhando espaço como referência no ponto de vista do debate literário, ao passo que a Bienal, para o senso-comum, consolidou-se como um evento mais comercial. Vejo na intenção dos organizadores escolherem um “intelectual pop” como você numa tentativa de frear essa ideia e ao mesmo tempo garantir à Bienal a posição de evento-chefe da literatura nacional. Ao fim do Café Literário, acha que conseguiu recuperar esse olhar sobre a Bienal?
ITALO MORICONI - Sim, acho que fui bem sucedido nessa empreitada. Pelo menos é o que todo mundo diz. Porém, não acho que tenhamos abalado a posição da Flip. São espaços completamente diversos, as Bienais de livros, que são feiras de livro no sentido clássico da palavra e a Flip, que, como o nome diz, é uma festa literária. O universo de interlocutores de uma Bienal é infinitamente mais amplo e diversificado que o de uma Flip. (Leia o resto aqui).
ITALO MORICONI - Sim, acho que fui bem sucedido nessa empreitada. Pelo menos é o que todo mundo diz. Porém, não acho que tenhamos abalado a posição da Flip. São espaços completamente diversos, as Bienais de livros, que são feiras de livro no sentido clássico da palavra e a Flip, que, como o nome diz, é uma festa literária. O universo de interlocutores de uma Bienal é infinitamente mais amplo e diversificado que o de uma Flip. (Leia o resto aqui).
0 comentários:
Postar um comentário